COLETA DO PAPANICOLAU

O exame de Papanicolau é uma importante ferramenta de prevenção do câncer cervical, pois permite identificar precocemente lesões que podem ser tratadas antes de se tornarem cancerosas; e identificações de lesões causadas pelo HPV e DST. Recomenda-se que as mulheres realizem o exame regularmente, conforme orientação médica, geralmente a cada um ou três anos, dependendo de fatores como idade, histórico médico e resultados anteriores do exame. 

COLPOSCOPIA

A colposcopia é um procedimento médico utilizado para examinar de perto o colo do útero, a vagina e a vulva, com o objetivo de identificar anomalias, como lesões pré-cancerígenas ou câncer, e lesões causadas pelo HPV. Geralmente, é realizada após um resultado anormal no exame de Papanicolau, quando são observadas células anormais ou outras indicações de preocupação.

IMPLANTES HORMONAIS

Além da contracepção, os implantes hormonais também podem ser prescritos para outras finalidades, como o tratamento de irregularidades menstruais, endometriose, sintomas da menopausa, entre outros problemas relacionados aos hormônios femininos. A eficácia e os efeitos colaterais dos implantes hormonais podem variar de acordo com o tipo de hormônio utilizado e a resposta individual de cada pessoa.

IMPLANTE DE DIU

O implante de DIU, abreviação para Dispositivo Intrauterino, é um procedimento médico no qual um pequeno dispositivo em forma de T, feito de plástico e, em alguns casos, revestido com cobre ou contendo hormônios, é inserido no útero como método contraceptivo. Existem dois tipos principais de DIU: os de cobre e os hormonais.

HISTEROSCOPIA DIAGNÓSTICA

A histeroscopia diagnóstica é frequentemente realizada em casos de sintomas como sangramento uterino anormal, dor pélvica, dificuldades para engravidar ou como parte de uma investigação mais abrangente em pacientes com histórico de abortos espontâneos repetidos.

HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA

A histeroscopia cirúrgica é geralmente realizada em casos em que há uma necessidade de intervenção terapêutica para tratar condições diagnosticadas previamente durante uma histeroscopia diagnóstica ou em situações em que são identificadas anormalidades uterinas que requerem tratamento.

VIDEOLAPAROSCOPIA CIRÚRGICA

A videolaparoscopia cirúrgica, também conhecida simplesmente como laparoscopia, é uma técnica cirúrgica minimamente invasiva utilizada para realizar procedimentos dentro do abdômen e da pelve. Durante a videolaparoscopia, um cirurgião insere instrumentos cirúrgicos especiais através de pequenas incisões na parede abdominal, permitindo acesso à cavidade abdominal sem a necessidade de uma grande incisão. É usada no tratamento de patologia benignas, laqueadura e endometriose.

HISTERECTOMIA

A histerectomia é uma intervenção cirúrgica que pode ser realizada via vaginal, videolaparoscópica ou abdominal com incisão que envolve a remoção do útero. Esse procedimento é realizado para tratar uma variedade de condições, incluindo miomas uterinos, adenomiose, câncer uterino e sangramento uterino anormal sem melhora com tratamento clínico. É uma solução eficaz para mulheres que sofrem de sintomas debilitantes e desejam recuperar o controle sobre sua saúde ginecológica.

SETORECTOMIA DE MAMA

A setorectomia é geralmente realizada em casos de câncer de mama em estágio inicial onde o tumor é pequeno e não se espalhou além da área afetada; e também utilizada para certas patologias benignas de mama. Após o tratamento de câncer pela setorectomia a paciente pode precisar de radioterapia adjuvante para eliminar quaisquer células remanescentes e reduzir o risco de recorrência.

CIRURGIA DE CÂNCER DE MAMA

Existem vários tipos de cirurgias para câncer de mama dependendo do estadiamento do paciente; desde de setorectomia (quadrantectomia), mastectomia com preservação do músculo peitoral menor e com preservação ou não de aréola e papila e adenomastectomia. Logo após a esses procedimentos se faz a reconstrução mamária imediata com prótese expansor ou retalhos homólogos.

CORE BIÓPSIA DE MAMA

A core biópsia de mama é um procedimento minimamente invasivo e geralmente é bem tolerado pelas pacientes. Oferece a vantagem de fornecer amostras de tecido suficientes para análise patológica, evitando a necessidade de cirurgias mais invasivas para obter uma amostra de tecido para diagnóstico. É uma ferramenta essencial no diagnóstico precoce e preciso do câncer de mama.

CIRURGIA ÍNTIMA COM LASER CO2 OU COM RÁDIO FREQUÊNCIA

A cirurgia íntima com laser de CO2  ou equipamentos de alta frequência é um procedimento médico que utiliza um laser de dióxido de carbono (CO2) ou equipamentos de alta frequência para realizar intervenções em áreas genitais externas, como os lábios vaginais (pequenos e grandes) ou na região perineal. Este procedimento é frequentemente realizado para tratar uma variedade de condições, incluindo incontinência urinária de esforço, atrofia vaginal, flacidez ou escurecimento dos lábios vaginais, desconforto durante a relação sexual muito comum na menopausa, entre outras preocupações estéticas ou funcionais relacionadas à região genital.